O neuromarketing vem das palavras neurologia e marketing, com algumas contribuições da psicologia de consumo, que desvenda como as pessoas são afetadas pelas campanhas de marketing e acabam gerando compras.
Quantas vezes gostamos de uma determinada cor ou estilo e não gostamos de outra? E quantas vezes ganhamos um determinado presente que não é do nosso agrado, mas falamos o contrário para não magoar a pessoa?
Você sabe o motivo de acontecer isso? Por que gostamos de certas coisas e de outras não? Do mesmo jeito que decidimos comprar um determinado produto e deixar de lado outro?
Todas essas perguntas podem ser respondidas através do neuromarketing, que é uma ciência composta por duas palavras: neurologia e marketing. Muitos falam que ela também vem da palavra psicologia.
O seu conceito vem do cientista Ale Smidts que tinha como objetivo compreender qual seria a influência da neurologia em algumas ações de marketing, que são capazes de influenciar no comportamento do consumidor.
O neuromarketing explica o que leva uma pessoa a decidir comprar um determinado produto ao invés de outro.
Então, continue lendo para saber tudo sobre ele!
O neuromarketing vem das palavras neurologia e marketing, com algumas contribuições da psicologia de consumo, que desvenda como as pessoas são afetadas pelas campanhas de marketing durante toda a jornada do cliente e acabam gerando compras.
Sua área de estudo tem o foco em compreender os fatores ou estímulos externos que influenciam o consumidor a decidir por uma compra, entendendo qual o impacto através dos meios de comunicação com o cérebro humano.
O termo foi criado pelo professor Ale Smidts da Inglaterra, mas quem acabou tornando o termo popular foi um pesquisador de Harvard, chamado Gerald Zaltman, no ínicio dos anos 90.
Ele era formado em medicina e usou equipamentos de ressonância magnética para as pesquisas.
Outro estudioso do neuromarketing é o neurocientista americano, Roger Dooley. Para ele, o neuromarketing é:
“Neuromarketing é a aplicação da neurociência ao marketing.
Ele inclui o uso direto de imagem cerebral, escaneamento ou outra tecnologia de medição de atividade cerebral para medir a resposta de um sujeito a produtos específicos, embalagens, publicidade ou outros elementos de marketing (…)
De forma mais geral, o neuromarketing também inclui o uso da pesquisa de neurociência no marketing.
Por exemplo, usando fMRI ou outras técnicas, os pesquisadores podem achar que um estímulo particular causa uma resposta consistente no cérebro de indivíduos com teste e que esta resposta está correlacionada com um comportamento desejado (por exemplo, tentando algo novo).
Um dos desafios é que, em alguns aspectos, TODO o marketing é o neuromarketing, uma vez que as campanhas de marketing estão quase sempre tentando produzir algum tipo de atividade cerebral que levará ao comportamento desejado (por exemplo, comprar um produto).
Essa não é uma maneira particularmente útil de olhar para o neuromarketing, no entanto, da mesma forma que dizer “tudo é química” (uma vez que todas as coisas vivas e não vivas são constituídas por moléculas) é verdade, mas não é útil.
Portanto, excluímos os esforços de marketing que não incorporam especificamente a pesquisa de neurociência – seja através de novos testes ou usando os dados do trabalho passado”.
Com base nos estudos de Dooley, podemos compreender como as estratégias de marketing podem ser eficazes para estimular a venda através da neuromarketing, já que está totalmente ligada ao comportamento humano por meio do entendimento do processamento das informações pelo cérebro.
Para entendermos mais sobre o neuromarketing, vamos verificar como o nosso cérebro funciona.
Segundo o neurocientista Paul MacLean, que desenvolveu a Teoria do Cérebro Trino, o nosso cérebro é dividido em três partes:
Com o entendimento do cérebro, podemos compreender que o neuromarketing consegue identificar os estímulos externos que acionam todas as partes do cérebro.
Os estímulos externos podem surgir através de propagandas, sons, cheiros ou até mesmo interações com outras pessoas, que podem ativar o sistema reptiliano e límbico.
Depois que decidimos, o neocórtex verifica se a decisão foi lógica e clara.
Dessa maneira, é possível entender de que maneira o consumidor compreende determinada campanha e decide por tal produto.
Com isso, algumas estratégias podem ser traçadas para estimular certas áreas do cérebro que possam causar o impacto desejado, tendo assim mais eficácia na divulgação e venda dos seus produtos.
Em um estudo realizado pela AAAS (Associação Americana para o Avanço da Ciência), foi dividido em três partes o ato de escolher. São eles:
Para que não ocorra um cansaço mental, os estímulos não são enviados quando respiramos, por exemplo. Por isso, fazemos muitas coisas no piloto automático.
Quando uma pessoa decide comprar um produto, a decisão de compra vem da parte do seu subconsciente.
Porém, por meio dos métodos usados pelo neuromarketing, é possível ter acesso a uma área mais profunda do cérebro.
Sendo assim, ao utilizar certas tecnologias, como a ressonância, que podem medir a atividade cerebral, pode-se encontrar respostas com mais exatidão.
Por exemplo, se você quiser escolher a cor de uma embalagem, mas está em dúvida se usa a roxa ou a azul, você pode fazer uso do neuromarketing perguntando para uma pessoa qual a sua preferência.
E utilizando certas tecnologias, se pode observar as atividades cerebrais com base em como o subconsciente reage a cada uma das opções que você propôs.
Os principais objetivos do neuromarketing são:
Para que o neuromarketing seja aprimorado, existem algumas formas ou técnicas de aplicação.
As empresas fazem uso dessas técnicas, muitas vezes, utilizando símbolos, cores e até mensagens subliminares para conseguir o impacto desejado com alguma campanha.
As principais estão a seguir:
A psicologia das cores auxilia na identificação das cores que devem ser usadas para causar impacto no seu público.
Ela se baseia na premissa que os aspectos visuais podem influenciar o comportamento do consumidor.
Sendo assim, cada uma das cores pode causar certas emoções e de uma maneira muito particular para cada pessoa.
Dessa forma, quando você sabe o efeito que quer causar no seu consumidor, pode escolher o seu logotipo e cores para usar no seu negócio com mais eficácia.
A psicologia das cores já foi usada por grandes empresas como:
Para exemplificar isso, vamos imaginar porque tantas franquias de fast food, como o McDonald’s, usam a cor amarela. Você já reparou isso e pensou no motivo?
A primeira resposta é porque se trata de um tom chamativo para conseguir a atenção do consumidor.
A segunda, é porque dizem que a cor amarela desperta o apetite na pessoa, o que pode fazer com que consuma mais.
Mas tudo depende de cada um, é claro. A seguir separamos para você algumas cores e os efeitos que elas causam:
No mundo em que vivemos, as pessoas não se interessam somente por propagandas de produtos com conteúdos objetivos, que mostre somente os benefícios e como ele pode ser usado.
Elas querem mais! O que eu quero dizer com isso? Que o consumidor gosta de ser atraído pelo produto, ou seja, cativado de tal maneira que sinta realmente que precisa dele.
Porém, como podemos causar esse sentimento no consumidor? Por meio do storytelling, que envolve o produto com narrativas que afetam o seu emocional.
Dessa maneira, o consumidor consegue absorver todo o conteúdo sem pensar que está seguindo na direção de uma compra.
Com isso, ele acaba criando um laço emocional com a campanha e se identificando com o que foi falado ali, o que ajuda na imagem da marca.
Muito usados para influenciar pessoas na área de marketing e de conteúdo, os gatilhos mentais tendem a despertar a necessidade de consumo, através da transmissão de uma informação que seja objetiva ou subjetiva.
Eles funcionam como diretrizes adotadas pelo cérebro, para que não precise ser feito todo o trabalho de reflexão toda vez que for tomado uma decisão de uma forma persuasiva.
Sendo assim, eles vão direto para o sistema límbico, dando a motivação necessária e engajando as pessoas.
O gatilho mental mais usado é o da escassez que faz com que o consumidor tenha um senso de urgência, acelerando na decisão.
Afinal, ninguém gosta de perder uma promoção ou ficar sem determinado produto. Porque as pessoas dão mais valor naquilo que é escasso e não querem correr o risco de acabar ficando sem ele.
O gatilho da exclusividade também é muito utilizado, oferecendo materiais exclusivos para os seus assinantes, ou em redes sociais para convidar os seguidores a assistirem uma live, por exemplo.
Na maioria das vezes, as imagens funcionam muito melhor que os textos, porque elas preferem mais o formato de imagem, além de trazer uma compreensão maior.
Para usar elas na sua empresa, faça uso da imagem do seu produto sintetizando visualmente o conceito da sua mensagem.
Você pode usar as redes sociais para divulgação, já que são ótimas fontes de imagens de todos os estilos.
Quem não gosta de ver pessoas felizes. Por isso, usar fotos com rostos de pessoas sorrindo, por exemplo, chama muita atenção do consumidor.
Normalmente eles atraem atenção, porque as pessoas tem a tendência a corresponder ao olhar de quem está olhando para elas.
Saber o posicionamento dos elementos da imagem de divulgação do seu produto pode direcionar onde o olhar do leitor irá.
Por exemplo, se está fazendo uso da imagem de uma pessoa na sua campanha, então deve ser verificado o direcionamento do rosto dela que consta na imagem: se ela estiver encarando o consumidor ou se está olhando para outro ponto.
Para cada um dos olhares o foco do leitor será direcionamento para um elemento diferente na campanha.
A maioria das pessoas faz a comparação de preços de um produto, verificando se está mais barato ou mais caro.
Ou seja, verificam os concorrentes que oferecem os mesmos produtos para saber o preço de ambos e se a qualidade é a mesma.
Por isso, a ancoragem de preços é muito importante.
O que atrai o consumidor é aquela famosa promoção de 5 por 3, que faz com que pense que levar três produtos é melhor que um, considerando que ainda vai economizar com isso.
Sendo assim, se você oferecer um bônus na compra de certo produto que nenhum dos seus concorrentes oferece, você está usando um tipo de ancoragem com o preço dos seus concorrentes.
Mas você também pode fazer uma ancoragem de preço com os seus próprios produtos, fazendo um desconto em um pacote com vários deles e mostrando também o preço unitário, para que o consumidor veja o quanto está economizando.
Quando você usa a repetição de conceitos nas suas campanhas e conteúdo, isso acaba fazendo com que ele seja mais poderosa e consegue persuadir o consumidor.
Dessa maneira, ele acaba percebendo o quanto aquilo é importante e talvez até mude de ideia se inicialmente não concordava com você.
Sempre mostre como o seu produto pode ajudar o consumidor, antes de oferecer um produto.
Você pode fazer isso mostrando os benefícios dele e como ele funciona. Também pode tirar as suas dúvidas.
Mostrando como é o seu produto e o quanto ele pode ajudar as pessoas, elas terão mais confiança nele e se sentiram mais seguras para fazer uma compra.
Ter um bom design, seja no seu site, blog ou embalagens é essencial para causar uma boa impressão nas pessoas. Além disso, ainda vão ter curiosidade em conhecer mais sobre o seu produto.
Isso também aumenta a confiança dela em comprar o seu produto, tendo uma certeza que ele poderá resolver o seu problema.
Pense nas cores que mais representam a sua empresa e faça o design de acordo com isso.
Tente também facilitar a vida de quem está no seu site, dando um direcionamento para as redes sociais. Isso deixa mais fácil o compartilhamento de páginas e conteúdos.
Se você quiser saber como está o comportamento das pessoas em relação ao seu site. Você pode fazer uso de testes A/B e mapas de calor pelo Hotjar.
Clique aqui, para saber mais sobre os testes A/B!
Nunca utilize opções demais para o cliente, pois eles podem acabar ficando confusos em qual opção escolher por ter tantas na sua frente.
Dessa forma, escolha bem os produtos que possam estar de acordo com o seu consumidor e ofereça opções que possam ser suficientes, mas não muitas.
A confiança é algo fundamental para qualquer negócio, porque por ela você pode fidelizar os seus clientes.
Mas como conseguir a confiança deles? Uma boa resposta para essa pergunta é fazer uso do gatilho da reciprocidade, através do oferecimento de uma versão de teste dos seus produtos, dar garantia de 30 dias após a compra e fornecer várias opções de pagamento.
O conceito da utilização de fontes simples, vem do especialista em neuromarketing, Roger Dooley, que apresenta mais de 100 maneiras de persuadir clientes, tanto com anúncios, sites, formulários e branded contents.
As fontes mais simples facilitam a leitura e auxiliam para que a pessoa tome a ação que você quer, além de ter mais chances de conversão.
O neuromarketing pode trazer vários benefícios, principalmente para o seu negócio.
Veja abaixo alguns deles:
O consumidor na época em que vivemos é chamado de consumidor 4.0, que exige atenção na maneira que é tratado e preza por um atendimento personalizado.
Portanto, o consumidor atual tem características bem específicas e marcadas pelo alto nível de exigência que ele solicita.
É muito importante considerar o formato usado para divulgar as campanhas para o seu consumidor. Por isso, é importante conhecer profundamente a sua persona e tudo que a motiva.
Com certeza, o consumidor será atraído por uma campanha que seja mais específica e destinada a ele.
Conhecer a sua persona é algo essencial, porque através disso você sabe qual o produto que resolve o problema do consumidor e atende ao seu apelo.
Quando você entende o que ela espera do produto e como pode influenciar para que a persona faça a compra, os produtos são mais direcionados para a persona certa.
Com a potencialização dos resultados, através do neuromarketing, você pode saber o que realmente influencia para que o consumidor possa fazer determinada compra.
Dessa maneira, você tem a possibilidade de realizar ações que possam explorar esse aspecto e potencializar cada vez mais os resultados do seu negócio.
Com o neuromarketing, é possível conhecer o perfil de consumo relacionado ao produto dos seus clientes. Com isso, pode-se fazer pesquisas e estudos para um maior entendimento.
Como vimos anteriormente, diversas empresas já fazem uso do neuromarketing na sua empresa.
A seguir, leia sobre as grandes empresas que fazem uso dela:
Sabemos que a Coca-Cola é uma das maiores empresa do mundo, assim como a Pepsi. Ambas mostram que a percepção sensorial e a associação da memória tem grande influência no consumidor.
Em um estudo, pesquisadores usaram ressonância magnética funcional para verificar qual era a preferência de alguns consumidores entre as marcas Coca-Cola e Pepsi.
Foram 16 participantes que tiveram o seu cérebro escaneado enquanto participavam desse teste, conhecido como teste cego.
Mesmo que metade das pessoas tivessem afirmado que preferiam Pepsi a Coca-Cola, com o teste o número caiu para mais ou menos um quarto dos participantes.
Para fazer essa avaliação primeiro as pessoas experimentaram às duas marcas sem saber qual era cada uma, no qual as preferências foram parecidas por ambas as marcas.
Em seguida, eles experimentaram dois copos com a mesma bebida, porém somente um possuía marca. Aqui os consumidores tiveram uma tomada de decisão mais ativa quando bebiam o copo com Coca-Cola e com a Pepsi isso não aconteceu.
Ou seja, a maioria das pessoas prefere Coca-Cola devido à sua associação relacionada com a marca e a memória com lembranças felizes quando a consumiram.
Isso pode ser consequência das suas propagandas que trazem felicidade e uma percepção sensorial.
A grande empresa de marca de sopas de lata, utilizou o neuromarketing para fazer uma mudança na sua embalagem, depois de uma pesquisa com a empresa que mede respostas corporais dos consumidores, a Innerscope Research Inc.
O objetivo era saber porque as pessoas sentem mais conforto quando tomam sopa em casa, mas não sentem quando vão comprá-la.
Com isso, mudaram a embalagem colocando adição de fumaça na imagem para simbolizar que estava quente e excluíram a colher. Dessa maneira, as pessoas sentiam como se aquela sopa poderia ser ótima para comer em casa.
A Netflix faz uso do teste A/B para melhorar a porcentagem de aprovação de uma experiência mais controlada.
Todas as mudanças de produtos que a empresa aplica passam por esses testes, seja uma simples mudança de imagem.
Dessa maneira, os testes podem provar que a experiência do usuário melhorou com a mudança feita.
A Netflix ainda oferece um mês de acesso grátis para quem fizer a assinatura, usando o gatilho mental da reciprocidade. Isso faz com que possa ser criado uma conexão dos usuários com os serviços, mostrando os seus benefícios.
Assim como as grandes empresas fizeram estudos para verificar certos componentes ou preferência no seu negócio, qualquer empresa pode fazer o mesmo.
Você não deve achar que precisa de estudos caros e demorados para fazer uso do neuromarketing, porque as coisas podem ser mais simples do que parecem.
Hoje em dia, é possível encontrar muitas descobertas e estudos relacionados com o neuromarketing que podem auxiliar no seu negócio. E os principais foram citados anteriormente.
Todas as formas de aplicação podem ser usadas em várias áreas, inclusive na de conteúdo.
Veja abaixo como combinar o neuromarketing com o conteúdo:
Uma ótima maneira de fazer o público trazer mais engajamento através das suas redes sociais e trazer mais clientes, é por meio do Marketing de Conteúdo.
Ele nada mais é do que atrair clientes por meio da criação de conteúdo que seja relevante e de valor para o seu público.
Com o neuromarketing, podemos entender o que eles precisam e querem, fazendo conteúdo que possa ser útil para o seu cliente ou que resolva o seu problema.
Vamos ver a seguir como fazer o uso do marketing de conteúdo com o neuromarketing:
Todas essas dicas podem auxiliar no uso do neuromarketing com o seu conteúdo, mostrando sempre que eles só têm a ganhar com a solução que você está vendendo.
Além disso, elas ainda podem resolver os seus problemas.
Quando você escreve conteúdos de valor que auxilia o seu leitor, o efeito é extremamente maior do que aqueles que estão mostrando somente a sua empresa e que não conseguem conquistar a atenção das pessoas.
Por isso, é muito importante oferecer conteúdo de valor e usar com sabedoria o seu poder de persuasão através dos seus textos.
A maioria das técnicas de persuasão que existem, vem dos estudos do professor de psicologia, Robert Cialdini.
Quando você faz um texto persuasivo, é possível conduzir o leitor no caminho que o leve para a compreensão das suas ideias que estão ali apresentadas. Em seguida, se pode conseguir que ele faça uma ação.
Ao usar a persuasão você não está usando a manipulação. Para que você consiga convencer o leitor por meio dela, existem algumas técnicas. Veja abaixo:
Quando você faz uso do neuromarketing, você o ajuda a compreender e encontrar o melhor caminho para que o leitor entenda a relevância que o seu produto ou serviço tem.
Muitas pessoas acreditam que estudar as técnicas inconscientes para a tomada de decisão, não é algo que seja ético.
Porém, sabemos que manipulação e persuasão são completamente diferentes. Pois, o primeiro faz com que uma pessoa tenha que tomar uma ação contra a sua vontade.
Já a segunda, você só convencerá que ela faça aquilo que já estava nos seus planos e queria fazer.
Afinal, usar a persuasão utilizando o neuromarketing, é algo que está totalmente presente nos meios em que vivemos.
Por isso, várias empresas, tanto as grandes como as pequenas, fazem uso dos gatilhos mentais para incentivar com que as pessoas possam comprar os seus produtos.
Dessa maneira, as pessoas que já estão de olho em uma certa marca e gostam dos seus produtos, com certeza poderam ser convencidas através de argumentos persuasivos.
Assim sendo, o neuromarketing e a persuasão conseguem funcionar porque a mensagem certa chega exatamente para o público certo.
Carl Jung foi um psiquiatra suíço que fundou a psicologia analitica e estudou termos essenciais para entender a psique coletiva.
O seu maior interesse era entender o significado simbólico dos conteúdos do inconsciente. Ele acreditava que o modelo ideal de alguma coisa (arquétipo) estava presente no inconsciente de todas as pessoas e que influenciava emoções, decisões e comportamentos.
Sendo assim, os arquétipos representam motivos humanos fundamentais da experiência humana.
Carl Jung definiu 12 arquétipos com seus conjuntos de valores, motivações e características. Mesmo que as pessoas possam possuir vários arquétipos sempre haverá um que é o dominante.
Ou seja, mesmo que a maioria das pessoas tenha vários arquétipos, um deles tende a dominar a personalidade de maneira geral em uma pessoa.
Existem vários arquétipos, mas vamos falar sobre os 12 definidos por Jung:
Sabendo sobre os arquétipos, você consegue entender melhor o seu público e saber a forma mais adequada para isso.
Aqui você aprendeu que o neuromarketing está presente na maioria das empresas de uma maneira ou de outra. E quando a mesma ainda não é usada, acaba fazendo uma falta e causa uma perda de oportunidades.
Com ele, se pode conseguir mais engajamento, oferecer os produtos certos para os seus consumidores e melhorar a experiência do usuário de maneira geral.
Além disso, o neuromarketing não precisa de estudos muito demorados para ser usado e, ao mesmo tempo, não é somente utilizado por grandes empresas. Qualquer uma pode fazer uso dele, seja das maiores até as menores.
Enfim, o neuromarketing é algo essencial nos dias de hoje e deve estar presente em todas as empresas.
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